sexta-feira, 26 de fevereiro de 2010

Perdão...


Muitos hoje tem sofrido com a batalha da mente. A memória, as lembranças que muitas vezes nos levam ao lugar que erramos, a vergonha, a briga, o conflito…

Mas hoje quero te encorajar, dizer que através da obra de Cristo na cruz podemos perdoar, podemos recomeçar nossa vida e alcançar o sonho de Deus para nossa existência.

Muitas vezes conversei com pessoas dizendo que não conseguem esquecer o que fulano disse ou fez, como aquela situação marcou e feriu como que para sempre a sua trajetória. Eu porém, sempre digo que para morrer basta estar vivo, para sermos feridos por alguém que amamos, basta estar próximo, confidenciando algo que tudo, tudo pode acontecer…

Hoje você pode estar lendo este texto e se lembrando de situações que te marcaram na vida, e isso pode estar te segurando, amarrando o que Deus tem para sua vida! Quero te dizer que você foi feito para voar nas asas de Deus, você foi criado para viver nos dias de hoje com tantas ferramentas, tecnologia e possibilidades para realmente marcar a sua geração.

PERDOAR não é esquecer, PERDOAR é não levar em conta!!! PERDOAR é deixar o sangue de Cristo te lavar e te levantar em um lugar de libertação. É como de uma hora para outra ser tirado do vale e no colo de Cristo ser carregado ao mais alto monte e lá de cima estar distante daquilo ou de quem te feriu, mesmo sempre podendo ver onde ou com quem aconteceu o problema.

Perdoar, é isso que te convido a fazer hoje. A vida dá muitas voltas, nem sempre estaremos em cima, muitas vezes estaremos em processos dolorosos de crescimento e de afrontas, mas te encorajo a não abaixar a sua cabeça! Levante seus olhos aos céus, reconheça a fidelidade de Deus nos mínimos detalhes da sua vida e saiba que Deus sim, Ele perdoa e esquece.
Não fique preso ao que passou e muito menos escravo do que “está para acontecer”!

Viva o hoje para Deus e deixe o Espírito Santo a cada dia de sua vida te alimentar com o alimento sólido que vem do coração do Pai pra você.

Perdoar você consegue pelo sangue de Cristo, esquecer talvez… Mas com certeza viver curado e livre é a vontade de Deus para sua vida.

André Valadão




quinta-feira, 25 de fevereiro de 2010

Somos um em Cristo...

Comunhão...Comunhão...

Não apenas falar..Não apenas ler...

Praticar..Praticar..Praticar...é o que devemos fazer sempre...como????

Reflita nessa musica...

quinta-feira, 18 de fevereiro de 2010

Pense Nisso...mas Não só pense...Faça...

Invistam 02 minutos nessa pequena reflexão:



Horatio G. Spafford (1828-1888).

Meses antes do grande incêndio que atingiu a cidade de Chicago, em 1871, Horatio tinha feito pesados investimentos financeiros em uma área que foi totalmente destruída pelo fogo. Não bastasse esse terrível abalo financeiro, Spafford passou por uma dolorosa perda de um filho. Esta morte trouxe grande sofrimento para toda a família.
O piedoso advogado, procurando um tempo de refrigério e descanso, resolveu viajar com a esposa e as 4 filhas para a Europa, onde se encontraria com Moody e Sankey em uma cruzada evangelistica na Inglaterra, em 1873.
Em novembro daquele ano, devido a inesperados compromissos de negócios, Spafford precisou permanecer em Chicago; mas ele enviou sua esposa e as suas 4 filhas conforme já estava programado no navio S.S. Ville du Havre. Sua expectativa era seguir viagem dias depois.
No dia 22 de novembro de 1873, o navio sofreu um acidente e naufragou em 12 minutos. Dias depois, os sobreviventes finalmente chegaram em Cardiff, no Pais de Galles, e a senhora Spafford mandou um telegrama ao seu marido:“SALVA, PORÉM SÓ”. As 4 filhas morreram naquele naufrágio. Imediatamente após receber o telegrama da esposa, Spafford tomou um navio e foi ao encontro de sua esposa. Próximo ao local do acidente,
Spafford profundamente comovido e sustentado pelo Deus que inspira canções” nas noites escuras, começou a escrever :


“ Se paz a mais doce me deres gozar...
Se paz a mais doce me deres gozar,
Se dor a mais forte sofrer,
Oh, seja o que for, Tu me fazes saber
Que feliz com Jesus sempre sou!
Sou feliz com Jesus,
Sou feliz com Jesus, meu Senhor!

Embora me assalte o cruel Satanás,
E ataque com vis tentações;
Oh! Certo eu estou, apesar de aflições,
Que feliz eu serei com Jesus!
Meu triste pecado, por meu Salvador
Foi pago de um modo cabal!
Valeu-me Senhor, oh, mercê sem igual!
Sou feliz, graças dou a Jesus!

A vinda eu anseio do meu Salvador,
Em breve virá me levarAo céu,
onde eu vou para sempre morar
Com remidos na luz do Senhor!”

Sem nada palavras não é irmãos???? Será que o desemprego, a doença, a solidão, os problemas financeiros , a promoção que não vem, o stress destes dias .....comparam-se a história verídica acima? Que o Senhor tenha piedade de nós....por sermos tão frágeis e por que não dizer....Exigentes pra não dizer...egoístas?

É como as palavras do apóstolo Paulo “Quem poderá nos separar do amor de Deus que é nosso por meio de Jesus? A morte, a vida, a fome, a nudez, a altura, a profundidade, os anjos ou os demônios? Pois como está escrito por amor de Cristo fomos reputados como ovelhas enviadas para o matadouro..Mas em todas as coisas SOMOS MAIS DO QUE VENCEDORES...e nada absolutamente nada poderá nos separar do AMOR DE DEUS.....

Talvez, tenhamos que rever nosso conceito contemporâneo, quero dizer, de evangelho que temos escutado nas rádios e canais de televisão em que Deus basicamente é um Servo do ser humano, onde reinvindicamos isso e aquilo e queremos isso e aquilo, não somos calda mas cabeça e etc.etc.... DEUS É SUBLIME, está no mais alto trono acima de todos os deuses, acima de todo e qualquer outro nome....Seu próprio Filho, submeteu-se à Sua vontade...indo a cruz em meu e em seu lugar...

Não queridos, efetivamente, precisamos “nascer de novo” e nesse nascimento, DEUS É DEUS e nós é que somos Seus servos....Ele nos ama, sabe evidentemente de nossas necessidades , é Pai sabe das nossas dores porém anseia que aprendamos a confiar N´Ele quando as coisas não andem do jeito que gostaríamos que andassem....

Vivemos tempos, “os últimos momentos” do fechamento de uma história...Jesus está voltando....e neste últimos momentos..o Senhor está levantando uma Igreja que O ame que O adore em espírito, que O louve pelo que Ele é .....e não pelo que Ele oferece, proporciona...como temos de forma tão enfática e sábia ouvido em nossa Igreja “ DEUS NÃO QUER SER O COMPANHEIRO DAS HORAS DIFÍCEIS”...e sim o COMPANHEIRO DE TODOS OS MOMENTOS....DEUS que é buscado em todos os momentos, que é LOUVADO em todos os momentos, desde de nosso levantar até o nosso dormir.

Queridos/as, que nestes últimos tempos possamos ser a IGREJA gloriosa que Ele está separando e que em breve ELE chamará para com Ele viver para sempre e enquanto isso não acontecer dia a dia possamos declarar:
SOU FELIZ.....COM JESUS......SOU FELIZ COM JESUS MEU SENHOR!!!!
A Ele a honra, a Ele a glória a Ele o louvor pelos séculos dos séculos AMÈM !

Cesar Dos Santos






quarta-feira, 10 de fevereiro de 2010

Para voces que são adeptos do twitter..ae vai o meu...

https://twitter.com/Gillvannia

bjinhosss

Dica de Filme....

Bom diaaaa...meu povo e minha pova...
Para aqueles que gostam de um filminho com pipoca...ae vai minha dica da semana...um filme surpreendente...que pretendo assistir assim que possivel....rs...




Filme: Em Seus Braços


Em Seus Braços (Into His Arms)

Linn Produções Produzido em 2006.


Sinopse:


Ela desapareceu sem nenhuma pista!

Como Deus pode deixar isso acontecer?


Um filme forte e inspirador, cheio de ação, drama e uma mensagem que vai tocar o mais profundo do seu ser.

Uma família fica abalada com o desaparecimento de sua filha que fazia compras junto com sua mãe. Os dias se passam e nem as investigações policiais nem as orações trazem qualquer resultado.

A mãe fica indignada e questiona porque um Deus, que é tão cuidadoso, pode deixar isso acontecer com uma criança que foi entregue Em Seus Braços...


Uma forte e emocionante história que evidencia questões de fé. Através de respostas inesperadas revela que, acima de qualquer tragédia, mesmo em meio ao caos, Deus está sempre no controle.
Assiste e me fala o que voce achou....

segunda-feira, 8 de fevereiro de 2010

A historia do burro



Um dia, o burro de um camponês caiu num poço. Não chegou a se ferir, mas não,podia sair dali por conta própria. Por isso o animal chorou fortemente durante horas, enquanto o camponês pensava no que fazer.
Finalmente, o camponês tomou uma decisão cruel: concluiu que o burro já estava muito velho e que o poço já estava mesmo seco, precisaria ser tapado de alguma forma.
Portanto, não valia a pena se esforçar para tirar o burro de dentro do poço.Ao contrário, chamou seus vizinhos para ajudá-lo a enterrar vivo o burro.Cada um deles pegou uma pá e começou a jogar terra dentro do poço.
O burro não tardou a se dar conta do que estavam fazendo com ele, e chorou desesperadamente. Porém, para surpresa de todos, o burro quietou-se depois de umas quantas pás de terra que levou. O camponês finalmente olhou para o fundo do poço e se surpreendeu com o que viu. A cada pá de terra que caía sobre suas costas o burro a sacudia, dando um passo sobre esta mesma terra que caía ao chão. Assim, em pouco tempo, todos viram como o burro conseguiu chegar até a boca do poço, passar por cima da borda e sair dali trotando.

A vida pode lhe jogar muita terra, todo o tipo de terra. Principalmente se você já estiver dentro de um poço. O segredo para sair do poço é sacudir a terra que se leva nas costas e dar um passo sobre ela. Cada um de nossos problemas é um degrau que nos conduz para cima. Podemos sair dos mais profundos buracos se não nos dermos por vencidos.
Use a terra que te jogam para seguir adiante!

quarta-feira, 3 de fevereiro de 2010

A corrida dos sapinhos...

Era uma vez uma corrida de sapinhos.
Eles tinham que subir uma grande torre, e atrás, havia uma multidão que vibrava muito por eles.
Começou a competição!
Como a multidão notava que a escalada era muito difícil, e que os sapinhos estavam fazendo uma tremenda força para continuarescalando a torre, a multidão começou a gritar:

- Não vão conseguir, não vão conseguir!

Os sapinhos, muito cansados, iam desistindo um a um, menos um sapinho que continuava subindo.
E a multidão continuava a gritar:

- Vocês não vão conseguir, vocês não vão conseguir!

E assim, os sapinhos iam desistindo,menos aquele, que subia tranqüilo,sem esforços.
Ao final da competição, todos os sapinhos tinham desistido,menos aquele.
Ele ganhou a competição e foicoroado como o grande campeão!
Todos queriam saber o que aconteceu, como ele tinha conseguido chegar até o final.
E quando foram perguntarao sapinho como ele conseguiu escalar a torre, descobriram que ele era SURDO.

Quando você quiser fazer algumacoisa que precise de coragem, força e persistência, não deve escutaras pessoas que falam que você não vai conseguir. Não permita que pessoascom péssimo hábito de serem pessimistas derrubem as melhores e mais sábias esperanças do seu coração...

Lembre-se sempre:
"Há poder em nossas palavras"

Portanto, procure sempre ser POSITIVO!!

Seja SURDO quando alguem lhe dizer que você NÃO pode realizar seus sonhos...
Acredite em Deus...Acredite em você....

segunda-feira, 1 de fevereiro de 2010

A GENTE SE ACOSTUMA

Eu sei que a gente se acostuma. Mas não devia.A gente se acostuma a morar em apartamento de fundos e não ver vista que não sejam as janelas ao redor. E porque não tem vista logo se acostuma a não olhar para fora. E porque não olha para fora, logo se acostuma e não abrir de todo as cortinas. E porque não abre as cortinas, logo se acostuma a acender mais cedo a luz. E, à medida que se acostuma, se esquece do sol, se esquece do ar, esquece da amplidão.A gente se acostuma a acordar sobressaltado porque está na hora. A tomar café correndo porque está atrasado. A ler o jornal no ônibus porque não pode perder tempo. A comer sanduíche porque não dá para almoçar. A sair do trabalho porque já é noite. A cochilar no ônibus porque está cansado. A deitar cedo e dormir pesado sem ter vivido o dia.
A gente se acostuma a abrir o jornal e a ler sobre a guerra. E aceitando a guerra, aceita os mortos e que haja números para os mortos. E aceitando os números, aceita não acreditar nas negociações de paz. E não aceitando as negociações de paz, aceitar ler todo dia de guerra, dos números, da longa duração.
A gente se acostuma a esperar o dia inteiro e ouvir no telefone: “hoje não posso ir”. A sorrir para as pessoas sem receber um sorriso de volta. A ser ignorado quando precisa tanto ser visto.
A gente se acostuma a pagar por tudo o que se deseja e necessita. E a lutar para ganhar com que pagar. E a ganhar menos do que precisa. E a fazer fila para pagar. E a pagar mais do que as coisas valem. E a saber que cada vez pagará mais. E a procurar mais trabalho, para ganhar mais dinheiro, para ter com que pagar nas filas em que se cobra.
A gente se acostuma a andar nas ruas e ver cartazes. A abrir as revistas e ler artigos. A ligar a televisão e assistir comerciais. A ir ao cinema e engolir publicidade. A ser instigado, conduzido, desnorteado, lançado na infindável catarata dos produtos.
A gente se acostuma à poluição, às salas fechadas de ar condicionado e ao cheiro de cigarros. À luz artificial de ligeiro tremor. Ao choque que os olhos levam à luz natural. Às bactérias de água potável. À contaminação da água do mar. À morte lenta dos rios. Se acostuma a não ouvir passarinhos, a não ter galo de madrugada, a não colher fruta no pé, a não ter sequer uma planta por perto.
A gente se acostuma a coisas demais para não sofrer. Em doses pequenas, tentando não perceber, vai afastando uma dor aqui, um ressentimento ali, uma revolta lá.Se o cinema está cheio, a gente senta na primeira fila e torce um pouco o pescoço. Se a praia está contaminada, a gente só molha os pés e sua o resto do corpo. Se o trabalho está duro, a gente se consola pensando no fim de semana. E se no fim de semana não há muito que fazer, a gente vai dormir cedo e ainda fica satisfeito porque tem muito sono atrasado.
A gente se acostuma a não falar na aspereza para preservar a pele. Se acostuma para evitar sangramentos, para esquivar-se da faca e da baioneta, para poupar o peito.
A gente se acostuma para poupar a vida.
Que aos poucos se gasta, e que, de tanto acostumar, se perde de si mesma.


Marina Colassanti